Foi designado para o Ministério do Esporte na gestão de Leonardo Picciani, em 2016, e abriu mão do benefício após o MPF desconfiar do pedido do auxílio feito por sua mulher. Em 2017, Graciela Marcondes conseguiu um cargo comissionado na AGLO, subordinada ao Ministério e com sede no Rio de Janeiro.
Graciela deu entrada no pedido de benefício sob alegação que morava em Brasília. Mas para o MPF há indícios de que ela já morava no Rio há bastante tempo, o que inviabilizaria o pedido. Ela, inclusive, teve acesso ao benefício antes de completar um ano no cargo, o que contraria a lei.
Em dezembro, Tamoio foi transferido para a vice-presidência e hoje assessora Hamilton Mourão. Graciela continua na AGLO. Com informações O Globo.
(Atualização às 14h40: Tamoio Marcondes entrou em contato com a coluna e informou que nunca recebeu auxílio-moradia; e que o benefício foi pago à sua mulher de formal legal. Disse também que enviou documentos ao MPF como provas.).
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