A prefeitura de Campo Grande encaminhou, na terça-feira (17), proposta de reajuste salarial para os professores da rede municipal de ensino. A ideia de conceder reajuste de 6,81% escalonado até dezembro foi rejeitada pela categoria, que apresentou contraproposta na tarde desta quarta-feira.
Presidente da ACP (Sindicato Campo-Grandense dos Profissionais da Educação), Lucílio Nobre disse ao que a prefeitura propôs dividir o aumento de 6,81% em cinco parcelas. As quatro primeiras no valor de 0,50% nos meses de maio, julho, setembro e novembro e a última de 4,81% em dezembro.
A proposta do Executivo foi rejeitada pelos professores em audiência realizada nesta terça. Lucílio afirma que a categoria não aceitou o reajuste porque além dos 6,81% que reajustariam o piso dos professores, a ACP pede mais 5,96% que seria relacionado com o retroativo do ano passado.
Na contraproposta protocolada na tarde desta quarta, o sindicato pede que os 6,81% sejam divididos em duas vezes, uma em maio e outra em outubro. Os outros 5,96% retroativos poderiam ser pagos pelo município em dezembro.
"Também solicitei uma audiência com o prefeito em caráter emergencial para continuarmos a negociação", completou Lucílio.
Em agenda pública ontem, Marquinhos afirmou que a solicitação inicial da categoria não poderia ser atendida porque impactaria em R$ 4 milhões a mais na folha salarial todos mês.
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