No fim da tarde de segunda-feira (23), o juiz Aluizio Pereira dos Santos deu a terceira negativa para pedido de revogação de prisão ou prisão em regime domiciliar para Jamil Name, apontado pela polícia e pelo MPMS Ministério Público de Mato Grosso do Sul como chefe de organização criminosa. Ele se encontra atualmente preso no Presídio Federal de Mossoró (RN).
Após o pedido feito pela defesa do acusado, com alegação de que por ser idoso e ter doenças crônicas integra grupo de risco para contágio do Covid-19, o coronavírus, o MPMS se pronunciou. Este foi o terceiro pedido de revogação de prisão feito pelo advogado de defesa, sendo os outros dois por outros crimes pelos quais Name foi denunciado e também já indeferidos.
No parecer do MPMS, assinado por três promotores, é dito que Name é líder de organização criminosa de alta periculosidade e associada a vários crimes de execuções. São lembradas as mortes de Matheus Coutinho Xavier, por fuzilamento, também de Ilson Martins Figueredo, Orlando Silva Fernandes e Marcel Colombo. Para a acusação, o grupo criminoso se comporta de forma hostil e tem personalidade voltada para o crime.
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