Catadores que trabalham no lixão de Corumbá, a 415 km de Campo Grande, reclamam do abandono e das más condições de trabalho. Atualmente, pelo menos 70 pessoas trabalham no local. Elas dizem que improvisam áreas de descanço com lonas para se protegerem do sol.
Israel Xavier, que trabalha no lixão, conta que o grupo reivindica o mínimo de condição para trabalhar.
As 100 toneladas de resíduos que chegam diariamente ao lixão, contrastam com a paisagem verde do Pantanal. O descarte feito no local, não deveria mais ocorrer, pois a Política Nacional de Resíduos Sólidos, previa o fim dos lixões até 2014, em todo o país.
Um levantamento do Ministério Público Estadual (MPE), aponta que mais de 55% das cidades de Mato Grosso do Sul possuem aterro sanitário, e 35 municipios ainda mandam os resíduos para lixões a céu aberto. Na região pantaneira, existe um plano de consórcio entre as prefeituras de Corumbá e Ladário, para que seja feito um aterro sanitário. Porém, não há previsão que a obra fique pronta este ano.
Com informações do G1MS
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